Passamos esperando dias melhores, mas dias melhores poderam não vir; agimos como se o mundo fosse substituível, mas é apenas um.
Nosso consumismo e ambição estam nos levando a assustadoras mudanças climáticas, enquanto ficamos de braços cruzados esperando pelo pior. Os sintomas estão ai, mas por comodismo preferimos pensar a longo prazo.
E se nada fazemos, ou fizermos, vamos acabar tendo que compreender explicitamente o sentido dessas palavras, talvez da forma mais negativa e radical. O que fazer??? O eco dessa pergunta vem ressoando cada vez mais alto. Ainda assim, somando tantos e todos os esforços, nossa participação continua pequena. Não há nada de desanimador nisso. É apenas um aviso de que devemos continuar evoluindo, olhando pra frente e caminhando na direção de um desenvolvimento mais coerente com a realidade em que estamos inseridos. Vivemos agora na prática o dilema de aprender a lidar conscientemente com os recursos que temos. Não podemos mais deixar para amanhã...